31 de Janeiro de 2014
GONÇALVES CORREIA – a utopia de um cidadão
Numa parceria da Biblioteca Municipal de Beja e o Arquivo Distrital de Beja, entre 3 e 28 de fevereiro estará patente ao público, no Arquivo Distrital de Beja, a Exposição itinerante Gonçalves Correia – A utopia de um cidadão, com textos de Francisca Bicho, fotografias de família.
Esta exposição retracta a vida e obra do anarquista alentejano Gonçalves Correia, considerado “um homem ímpar” do século XX, e os seus ideais anarco-sindicalistas, como o pacifismo e o amor pela liberdade, pode ser apreciada a partir desta, segunda-feira, dia 3, em Beja.
António Gonçalves Correia, anarquista, caixeiro-viajante, ensaísta, poeta e humanista português, perdura na memória de muitos alentejanos e na história da luta social do Baixo Alentejo como um “revolucionário” que percorreu a região difundido o ideal anarquista.
Gonçalves Correia, que nasceu em São Marcos da Atabueira (Castro Verde) em 1886 e morreu em Lisboa em 1967, foi fundador da primeira comunidade anarquista em Portugal, a Comuna da Luz, colaborou com vários jornais e publicou as obras Estreia de um Crente (1917) e A Felicidade de todos os Seres na Sociedade Futura (1921).
Publicamos aqui os textos da autoria da Professora Francisca Bicho e que aconselhamos a sua leitura:
2- Recordações de Gonçalves Correia pelas netas
3- Impressões sobre Gonçalves Correia
4- O pensamento de Gonçalves Correia
5- Abordagem ao pensamento de Gonçalves Correia
Ficha técnica: Textos – Francisca Bicho; Nota Biográfica – Conceição Vieira; Fotografias – Família de Gonçalves Correia; Edição – Câmara Municipal de Beja; Organização – Arquivo Distrital de Beja